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Olá Alunos de Pedagogia 5ºsemestre UNISA este blog foi criado para organizar os textos e atividades desenvolvidas em sala de aula, aproveitem
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Homúnculo de Penfield
Wilder Penfield. Penfield, após realizar várias neurocicurgias com anestesia local, descobriu que estimulando certas regiões do córtex cerebral com um eléctrodo e perguntando às pessoas o que é que elas sentiam, poderia traçar um mapa correspondente a essas sensações. Esse mapa ficou conhecido pelo homúnculo de Penfield e permite-nos estabelecer uma relação entre uma área específica do corpo, uma perna, a boca ou a mão, por exemplo, e uma dada área do córtex cerebral.
Disponível em http://www.pensamentocritico.com/index.php?option=com_content&task=view&id=40&Itemid=31 acesso em ago 2010
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Biografia de Charles Darwin
Charles Robert Darwin nasceu em uma família próspera e culta. Seu pai, Robert, era um médico respeitado e seu avô paterno, Erasmus, poeta, médico e filósofo.
Em 1825, foi para Edimburgo estudar medicina, mas abandonou a carreira. Mudou-se para Cambridge, disposto a se tornar um sacerdote anglicano, mas ficou amigo do botânico John Stevens Henslow, com quem aprofundou seus conhecimentos em história natural, matéria em que seu talento que se manifestava desde a infância.
Henslow conseguiu incluir Darwin como naturalista numa expedição ao redor do globo no navio Beagle, que deixou Davenport em 27 de dezembro de 1831 rumo à América do Sul.
Foram quatro anos e nove meses de pesquisas. Ele juntou fósseis, amostras geológicas, observou milhares de espécies vegetais e animais, erupções vulcânicas e terremotos. Em 1839, após se casar com Emma Wedgwood, foi viver no campo, na terra natal. Sofreu de uma doença não diagnosticada na época, e suspeita-se que tenha sido o mal de Chagas.
Na viagem do Beagle, Darwin notou que um mesmo animal tinha características próprias de uma região para outra. O mesmo acontecia em espécies separadas pelo tempo, como demonstravam os fósseis. Embora bem definidas na mente de Darwin, as idéias evolucionistas eram apenas assunto para um círculo íntimo de amigos, pois se chocavam com a versão bíblica da criação e com a noção filosófica grega de formas ideais.
O evolucionismo, porém, já era uma corrente importante na biologia. Animado ao conhecer o trabalho do zoólogo Alfred Russell Wallace que chegava a conclusões semelhantes, Darwin publicou, em 1859 seu livro conhecido hoje como "A Origem das Espécies".
O nome completo era: "Sobre a Origem das Espécies por Meio da Seleção Natural ou a Conservação das Raças Favorecidas na Luta pela Vida".
Pela seleção natural, as condições ambientais determinam quanto uma determinada característica ajuda na sobrevivência e na reprodução de um ser vivo.
Aqueles com características mais eficientes para se adaptar a seu meio-ambiente geram mais filhos e os outros podem morrer antes de se reproduzirem ou serem menos prolíficos. O conceito de que só os fortes sobrevivem, porém, é um erro comum. Por exemplo, conforme as condições, um animal muito robusto pode demandar mais alimento e ter menos chances do que um outro mais ágil.
Como previa o naturalista, o pensamento conservador reagiu à sua teoria. Embora os cientistas tenham concluído que Darwin estava certo, a polêmica permanece até hoje nos meios filosóficos e religiosos. Há setores destes últimos que proíbem o ensino do evolucionismo darwiniano em escolas, pois adotam a teoria do criacionismo, da criação do ser humano por Deus, como está na Bíblia. Independente de qualquer polêmica, porém, o evolucionismo darwinista foi a base das ciências biológicas contemporâneas.
Extremamente apegado à família, o caráter modesto e cuidadoso de Darwin atraía a simpatia até dos adversários. Fulminado por um ataque cardíaco, foi enterrado na abadia de Westminster, por solicitação expressa do Parlamento inglês.
Disponível em http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u172.jhtm acesso em 25 ago 2010
Visita a ETA do Alto da Boa Vista
Estivemos em visita a Estação de Tratamento de Água (ETA) do Alto da Boa Vista no dia 21/08. Pudemos acompanhar todas as etapas do tratamento.
É impressionante a etapa de floculação das impurezas das águas da Represa Guarapiranga.
Lá ficamos sabendo que o maior custo no tratamento é o de energia elétrica, pois atualmente São Paulo vive uma crise de abastecimento de água, a disponibilidade por habitante é menor que alguns desertos do mundo, a coisa só não é pior por que importamos águas de outras localidades a custo energético muito grande.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Apostila Sequência Afunda ou Flutua
As mãos perguntam, a cabeça pensa, artigo de Rubem Alves
A primeira tarefa da educação científica é ensinar a ver e ensinar a pensar
Rubem Alves, psicanalista e escritor, é professor emérito da Unicamp, (site: http://www.rubemalves.com.br). Artigo escrito para a 'Folha de SP':
Encaro com a maior desconfiança os laboratórios nas escolas. Acho que sua função, nas escolas, não é ensinar ciência aos estudantes, mas impressionar os pais.
Os pais se impressionam facilmente. Vendo os laboratórios, eles concluem: "Uma escola com um laboratório moderno assim deve ser uma boa escola...".
Poucos se dão conta de que os laboratórios mentem aos adolescentes. Pois o que eles dizem, silenciosamente, é o seguinte: "É aqui dentro que se faz ciência". Isso é mentira.
Ciência não é uma coisa que se faz em laboratórios. Ciência se faz em qualquer lugar. Ela só precisa de duas coisas: olho e cabeça. Assim, a primeira tarefa da educação científica é ensinar a ver e ensinar a pensar.
Sei de pessoas que são capazes de produzir pesquisas nos laboratórios, mas que, andando em meio aos objetos e situações do seu cotidiano, vêem e pensam como se nada soubessem da ciência.
De fato, não sabem, porque a sua ciência só acontece em laboratórios.
Vocês se lembram do que escrevi sobre os moluscos, que, para sobreviver, constroem conchas eficazes e belas? E se lembram também que Piaget, começando a partir do seu fascínio pelos moluscos, concluiu que os seres humanos se comportam da mesma forma?
Parece haver uma estratégia universal de sobrevivência, que une todos os seres vivos. Também nós, para sobreviver, construímos conchas eficazes e belas, conchas que são feitas com instrumentos e pensamentos. Pensamos para transformar o ambiente que nos cerca em conchas.
Nossas conchas se chamam casas. Casas não são apenas os pequenos espaços, construídos com tijolo e cimento, onde moramos. Casas são os espaços habitáveis que nos cercam e onde a nossa vida acontece.
Piaget sugere que o impulso para conhecer é o impulso para incorporar o espaço que nos rodeia. "In-corporação" quer dizer: colocar dentro do corpo. Ou seja, comer.
Queremos transformar a natureza em corpo. Quando isso acontece, o corpo fica grande, expande-se até os confins do universo... A natureza deixa de ser estranha, exterior. Passa a ser "casa", espaço habitável.
Ou, se quiserem, a natureza humanizada, ou transformada em horta, boa para comer, ou em jardim, boa de gozar... Pois o gozo pertence à vida humana e acho que também à vida dos animais...
Pensei, então, numa escola que fosse uma casa, uma casa comum, dessas onde os alunos moram, parecida com o espaço de sua vida real.
Essa idéia me veio quando uma amiga, professora universitária, me contou um incidente divertido e revelador: Repentinamente, metade de sua casa ficou às escuras. Lembrou-se de que, quando algo semelhante acontecia na casa de sua infância, seu pai trocava os fusíveis.
Concluiu: algum fusível deve ter se queimado. Disse, então, ao filho de nove anos: "Filho, veja se um fusível queimou". Respondeu o menino: "Não se usam mais fusíveis. Agora se usam disjuntores".
Mas ela não sabia o que eram disjuntores nem como estava estruturada a rede elétrica de sua casa, e assim continuou a conversa entre os dois, ela, professora universitária, que, para passar no vestibular, tivera de estudar física elétrica com suas voltagens, "wattagens", impedâncias, ohms, tensões, fórmulas e outras coisas parecidas, totalmente ignorante diante de um simples problema prático em sua casa; e o menino, que nunca estudara física, mas que conhecia os segredos da casa onde morava.
Embora isso esteja esquecido, o caminho para a inteligência passa pelas mãos. Pensamos para ajudar as mãos. Das mãos nascem as perguntas. Da cabeça nascem as respostas. Se a mão não pergunta, a cabeça não pensa.
Pois laboratório vem de "laborare", trabalhar com as mãos, que é essa cooperação entre mãos e inteligência.
Física mecânica, física elétrica, física hidráulica, física ótica, física dos materiais, matemática, química, biologia, saúde, geografia, história, literatura, poesia, ecologia, política, sociologia, arte - todas moram na nossa casa, ferramentas e brinquedos, ao alcance das nossas mãos, desafios ao pensamento: conhecer para "laborare" na construção da casa de morada...
Li uma entrevista do Amyr Klink em que, indagado sobre a educação dos filhos, disse que gostaria que seus filhos aprendessem como aprendem as crianças numa ilha, se não me engano, na costa da Noruega: aprendem as coisas que devem ser aprendidas, para não ser nunca esquecidas, construindo uma casa viking. Assim, estamos de acordo...
Rubem Alves, psicanalista e escritor, é professor emérito da Unicamp, (site: http://www.rubemalves.com.br). Artigo escrito para a 'Folha de SP':
Encaro com a maior desconfiança os laboratórios nas escolas. Acho que sua função, nas escolas, não é ensinar ciência aos estudantes, mas impressionar os pais.
Os pais se impressionam facilmente. Vendo os laboratórios, eles concluem: "Uma escola com um laboratório moderno assim deve ser uma boa escola...".
Poucos se dão conta de que os laboratórios mentem aos adolescentes. Pois o que eles dizem, silenciosamente, é o seguinte: "É aqui dentro que se faz ciência". Isso é mentira.
Ciência não é uma coisa que se faz em laboratórios. Ciência se faz em qualquer lugar. Ela só precisa de duas coisas: olho e cabeça. Assim, a primeira tarefa da educação científica é ensinar a ver e ensinar a pensar.
Sei de pessoas que são capazes de produzir pesquisas nos laboratórios, mas que, andando em meio aos objetos e situações do seu cotidiano, vêem e pensam como se nada soubessem da ciência.
De fato, não sabem, porque a sua ciência só acontece em laboratórios.
Vocês se lembram do que escrevi sobre os moluscos, que, para sobreviver, constroem conchas eficazes e belas? E se lembram também que Piaget, começando a partir do seu fascínio pelos moluscos, concluiu que os seres humanos se comportam da mesma forma?
Parece haver uma estratégia universal de sobrevivência, que une todos os seres vivos. Também nós, para sobreviver, construímos conchas eficazes e belas, conchas que são feitas com instrumentos e pensamentos. Pensamos para transformar o ambiente que nos cerca em conchas.
Nossas conchas se chamam casas. Casas não são apenas os pequenos espaços, construídos com tijolo e cimento, onde moramos. Casas são os espaços habitáveis que nos cercam e onde a nossa vida acontece.
Piaget sugere que o impulso para conhecer é o impulso para incorporar o espaço que nos rodeia. "In-corporação" quer dizer: colocar dentro do corpo. Ou seja, comer.
Queremos transformar a natureza em corpo. Quando isso acontece, o corpo fica grande, expande-se até os confins do universo... A natureza deixa de ser estranha, exterior. Passa a ser "casa", espaço habitável.
Ou, se quiserem, a natureza humanizada, ou transformada em horta, boa para comer, ou em jardim, boa de gozar... Pois o gozo pertence à vida humana e acho que também à vida dos animais...
Pensei, então, numa escola que fosse uma casa, uma casa comum, dessas onde os alunos moram, parecida com o espaço de sua vida real.
Essa idéia me veio quando uma amiga, professora universitária, me contou um incidente divertido e revelador: Repentinamente, metade de sua casa ficou às escuras. Lembrou-se de que, quando algo semelhante acontecia na casa de sua infância, seu pai trocava os fusíveis.
Concluiu: algum fusível deve ter se queimado. Disse, então, ao filho de nove anos: "Filho, veja se um fusível queimou". Respondeu o menino: "Não se usam mais fusíveis. Agora se usam disjuntores".
Mas ela não sabia o que eram disjuntores nem como estava estruturada a rede elétrica de sua casa, e assim continuou a conversa entre os dois, ela, professora universitária, que, para passar no vestibular, tivera de estudar física elétrica com suas voltagens, "wattagens", impedâncias, ohms, tensões, fórmulas e outras coisas parecidas, totalmente ignorante diante de um simples problema prático em sua casa; e o menino, que nunca estudara física, mas que conhecia os segredos da casa onde morava.
Embora isso esteja esquecido, o caminho para a inteligência passa pelas mãos. Pensamos para ajudar as mãos. Das mãos nascem as perguntas. Da cabeça nascem as respostas. Se a mão não pergunta, a cabeça não pensa.
Pois laboratório vem de "laborare", trabalhar com as mãos, que é essa cooperação entre mãos e inteligência.
Física mecânica, física elétrica, física hidráulica, física ótica, física dos materiais, matemática, química, biologia, saúde, geografia, história, literatura, poesia, ecologia, política, sociologia, arte - todas moram na nossa casa, ferramentas e brinquedos, ao alcance das nossas mãos, desafios ao pensamento: conhecer para "laborare" na construção da casa de morada...
Li uma entrevista do Amyr Klink em que, indagado sobre a educação dos filhos, disse que gostaria que seus filhos aprendessem como aprendem as crianças numa ilha, se não me engano, na costa da Noruega: aprendem as coisas que devem ser aprendidas, para não ser nunca esquecidas, construindo uma casa viking. Assim, estamos de acordo...
Os ìndios e a caça
extraído do material da FUNBEC:
Há muitos anos, uma tribo vivia no Colorado (E.U.A) e tinha sua economia baseada na caça de uma espécie de veado. Uma vez que esses animais são migratórios, os índios eram também nômades. Eles seguiam as migrações dos veados para o alto das montanhas e para os vales do Colorado. Eles preferiam preparam a carne da caça, fervendo toda a carcaça num grande tacho.
Uma vez que aquele tipo de veado era muito abundante naquela época, os índios estavam “bem de vida”, mas tinham um problema: quando a carne era cozida nos vales, o processo tomava pouco tempo e a carne ficava macia, mas, quando os animais eram abatidos e cozidos nas montanhas, a carne ficava rija e o cozimento levava várias horas.
Um dia, enquanto esperava que a carne cozinhasse no alto de uma montanha, um grupo de guerreiros começou a pensar neste estranho fenômeno.
Um dos bravos anunciou que tinha tido uma idéia: “Acho que são os maus espíritos que fazem a carne ficar dura. Todos sabem que há mais maus espíritos nas montanhas que nas planícies”. (Eles “sabiam” disso porque aconteciam mais acidentes nas montanhas; coisas tais como braços e pernas quebrados). “Se são os maus espíritos que fazem a carne ficar dura, então vamos colocar uma tampa sobre o tacho. Isto afastará os maus espíritos e fará a carne ficar macia”. Isto fazia sentido, e os índios tentaram.
A carne cozinhou mais depressa e ficou mais macia, mas ainda não estava igual à carne preparada nos vales. Um outro guerreiro teve então outra idéia: “sabemos que os maus espíritos são muito delgados. Eu acho que eles estão se esgueirando pelas frestas entre a tampa e o tacho para endurecer a carne, então, se nós vedarmos as frestas com barro, eles não poderão entrar e a carne ficará macia”.
O novo método foi tentado e a carne ficou ainda mais macia que aquela cozida nos vales.
Há muitos anos, uma tribo vivia no Colorado (E.U.A) e tinha sua economia baseada na caça de uma espécie de veado. Uma vez que esses animais são migratórios, os índios eram também nômades. Eles seguiam as migrações dos veados para o alto das montanhas e para os vales do Colorado. Eles preferiam preparam a carne da caça, fervendo toda a carcaça num grande tacho.
Uma vez que aquele tipo de veado era muito abundante naquela época, os índios estavam “bem de vida”, mas tinham um problema: quando a carne era cozida nos vales, o processo tomava pouco tempo e a carne ficava macia, mas, quando os animais eram abatidos e cozidos nas montanhas, a carne ficava rija e o cozimento levava várias horas.
Um dia, enquanto esperava que a carne cozinhasse no alto de uma montanha, um grupo de guerreiros começou a pensar neste estranho fenômeno.
Um dos bravos anunciou que tinha tido uma idéia: “Acho que são os maus espíritos que fazem a carne ficar dura. Todos sabem que há mais maus espíritos nas montanhas que nas planícies”. (Eles “sabiam” disso porque aconteciam mais acidentes nas montanhas; coisas tais como braços e pernas quebrados). “Se são os maus espíritos que fazem a carne ficar dura, então vamos colocar uma tampa sobre o tacho. Isto afastará os maus espíritos e fará a carne ficar macia”. Isto fazia sentido, e os índios tentaram.
A carne cozinhou mais depressa e ficou mais macia, mas ainda não estava igual à carne preparada nos vales. Um outro guerreiro teve então outra idéia: “sabemos que os maus espíritos são muito delgados. Eu acho que eles estão se esgueirando pelas frestas entre a tampa e o tacho para endurecer a carne, então, se nós vedarmos as frestas com barro, eles não poderão entrar e a carne ficará macia”.
O novo método foi tentado e a carne ficou ainda mais macia que aquela cozida nos vales.
O Desequilíbrio Tecnológico
O desequilíbrio tecnológico
Leopoldo Meis
Professor Titular de Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de
Janeiro. Autor de O método científico,
Os países que geraram a revolução científica continuam sendo responsáveis pela maior parte das novas descobertas feitas a cada ano. Entre estes, Estados Unidos, Inglaterra, Japão, França, Alemanha, Rússia, Canadá e Itália ocupam lugar de destaque. Cerca de 70% dos novos trabalhos científicos publicados anualmente se originam desses países. Esses oito países representam somente 15% da população mundial. O resto do planeta, 85% da população mundial, produz em conjunto somente 25 a 30% do novo saber gerado a cada ano.
Há, portanto, uma dicotomia entre as populações do mundo, um pequeno grupo que produz conhecimento, de um lado, e uma grande maioria que consome conhecimento, do outro. Consumimos produtos derivados de novos conhecimentos quando compramos novos medicamentos, utilizamos as telecomunicações, as informações de satélites artificiais necessárias para a meteorologia, a climatologia, etc. Os países com maior desenvolvimento científico e econômico aprenderam a controlar o crescimento de suas populações e, como resultado, somente 10% de todos os jovens de 0 a 24 anos vivem nos países desenvolvidos e 90% dos jovens vivem em países em vias de desenvolvimento.
O grande desafio para a educação da ciência no planeta é, portanto que:
“Os países de menor desenvolvimento científico são os responsáveis pela educação da maior parcela de jovens do planeta.”
O cotidiano da nova era tecnológica requer dos jovens que entram no mercado de trabalho uma formação científica e tecnológica cada vez maior. Portanto, se não vencermos este desafio, o poço existente entre os países desenvolvidos e os países em vias de desenvolvimento vai se acentuar cada vez mais.
Disponível em http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/161930Metodocientifico.pdf. Acesso agosto, 2010.
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